RITMO DA ORIGEM 

Através da representação de uma silhueta embrionária, esta obra mergulha nas origens da existência. Os traços marcantes, raspados e riscados,  caracterizam a técnica do graffiti urbano que conferem um dinamismo que ecoa a energia contínua da vida.

Aqui, o olhar é levado a uma exploração mais interna, tal como num raio-x, onde a essência de um embrião recém-formado se desvenda, portadora de um futuro repleto de possibilidades e conexões. A justaposição entre a complexidade dos edifícios abstratos e a simplicidade da forma embrionária evoca uma maravilha semelhante à contemplação das paisagens terrestres e celestiais, proporcionando uma experiência visual que nos convida a refletir sobre as interconexões entre o início da vida e a expansão do cosmos.

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